Já pensou em um conceito que vai além de oferecer lazer para os moradores? Existe um lugar onde é possível unir experiência, convivência, espaços ao ar livre e valorização imobiliária: o Rooftop.
Março é reconhecido como o mês da mulher, já que o dia 8 desse mês é mundialmente um símbolo das conquistas efetivadas no século XX e da luta pela igualdade. De lá para cá, as mulheres obtiveram muitas conquistas, mas sabemos que ainda há muito a ser alcançado para termos uma sociedade mais justa e igualitária. Sendo assim, a seguir, você vai ler um pouco do que a Priscila Barbosa (Gerente Jurídico Administrativo), Liliane Garcia (Gerente de TI), Cristina Pires (Gerente de Orçamentos), Viviane Barros (Gerente de RH) e Paula Lavor (Gerente de Marketing), pensam sobre o desafio de ser mulher dentro do mundo corporativo.
Niterói não se destaca apenas nas telonas, também é uma cidade que se destaca por seu cuidado e incentivo à cultura com diversos fortes abertos à visitação, teatros e museus. Para que você não fique de fora desse circuito cultural, veja aqui as nossas dicas de museus em nossa cidade.
Do descobrimento do Brasil até agora, a arquitetura brasileira deu grandes saltos. De lá para cá, muitos arquitetos brasileiros tornaram-se ícones nesse segmento. Combinando criatividade, visão, engenhosidade e muito talento, realizaram projetos emblemáticos que não marcaram somente a história da arquitetura, mas também a cronologia do Brasil.
Fizemos uma seleção de cinco grandes arquitetos que ajudaram na arquitetura nacional. Confira:
O arquiteto nasceu em Curitiba, em 1915, e formou-se na Escola Politécnica de São Paulo, em 1937. Ajudou a fundar o Instituto dos Arquitetos do Brasil – chegando a ser secretário e vice-presidente do núcleo de São Paulo. Vilanova permaneceu um tempo estudando nos Estados Unidos e quando retornou, em 1948, participou da criação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, a FAU USP.
O arquiteto realizou cerca de setecentos projetos, e os que mais se destacam são: Estádio Cícero Pompeu de Toledo, Morumbi, o Conjunto Habitacional Zezinho Magalhães Prado, em Guarulhos e a FAU, anteriormente citado.
Nascida em 1932, na cidade de São Roque, SP, formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (FAU-USP), em 1955, é considerada a dama do paisagismo brasileiro. Ela é responsável por diversas obras pelo plano urbanístico e paisagístico da cidade de Curitiba, pela reestruturação do Vale do Anhangabaú e também pela transformação da área do antigo Presídio do Carandiru no Parque da Juventude, ambos em São Paulo. Kliass fundou em 1975, a Associação Brasileira dos Arquitetos e Paisagistas – ABAP.
Dentre todos os grandes projetos, listamos alguns com grandes destaques: reurbanização do Vale do Anhangabaú (1981); projeto paisagístico para a Avenida Paulista (1973); Parques Mariano Procópio e da Juventude (2000); Parque do Forte, Macapá AP (2000).
Roberto Burle Marx é paulista e nasceu em agosto de 1909. Em 1930, Roberto se matriculou na Escola Nacional de Belas Artes. Seu primeiro projeto público aconteceu em 1934. Foi uma praça, no bairro do Forte, em Recife. No final dos anos 40, Burle Marx adquiriu uma propriedade que, em 1985, se tornou o arquivo vivo do seu legado, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Antes de Roberto Burle Marx, dificilmente se encontrava nos jardins e praças do nosso país a percepção de que há uma flora brasileira para ser admirada e usada.
Dos seus 3 mil projetos paisagísticos em vinte países, destacamos alguns a seguir:
Parque Ecológico do Recife; Balneário Municipal de Lindóia, São Paulo; Parque Generalíssimo Francisco de Miranda, em Caracas; Residência em Petrópolis; Parque Ibirapuera, em São Paulo; Museu de Arte Moderna, no Rio de Janeiro.
Carmen Portinho nasceu em Corumbá, Mato Grosso do Sul, em janeiro de 1903. Ainda na infância, mudou-se com os pais e outros nove irmãos para o Rio de Janeiro. Em 1926, formou-se em Engenharia Civil na Escola Politécnica da Universidade do Brasil, sendo a terceira mulher a se formar engenheira no país. Em 1930, criou a União Universitária Feminina. Em 1936, ingressou na Universidade do Distrito Federal no curso de pós-graduação em urbanismo. Em 1937, fundou a Associação Brasileira de Engenheiras e Arquitetas (ABEA) para incentivar mulheres formadas a ingressarem no mercado de trabalho. Carmen também aconselhava as mulheres a não mudar os seus nomes ao se casarem, em atitude de independência e resistência. Em 1939, obteve o título de urbanismo na Universidade do Distrito Federal, sendo a primeira mulher no Brasil a conquistar o feito.
Um ano antes de Carmen se formar em Engenharia Civil, começou a dar aulas no Colégio Pedro II e foi considerado um escândalo por ser uma mulher ministrar aulas num internato masculino. O governo tentou impedi-la, sem sucesso. Ela militou fervorosamente em defesa das causas feministas e do reconhecimento profissional das mulheres.
De todos os seus feitos na arquitetura, os que mais tiveram destaque foram: as obras do Aterro do Flamengo, do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e os conjuntos habitacionais do Pedregulho e da Gávea. Infelizmente, na época, todo o mérito por esses projetos ficaram com seu o colega arquiteto Afonso Eduardo Reidy, ficando reconhecida como coautora deles.
Aqui em Niterói, onde fica a nossa sede, estão 15 dos seus projetos, sendo o segundo maior acervo do arquiteto, atrás apenas de Brasília. Estamos falando de Oscar Niemeyer.
Oscar Niemeyer, nasceu em dezembro de 1907 no Rio de Janeiro. Iniciou os seus estudos na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro (atual UFRJ). Concluiu o curso de Arquitetura em 1934. Em 1945, Oscar se integra ao Partido Comunista Brasileiro (PCB). Após dois anos, retorna a Nova York, uma vez que foi indicado para participar do desenvolvimento do projeto da sede da ONU. No Rio de Janeiro, Oscar fundou a Revista Módulo em 1955, que anos mais tarde foi banida pelo governo militar. No final dos anos 50, Niemeyer foi convidado pelo presidente Juscelino Kubitschek a participar da construção da capital do Brasil: Brasília. Em 2005 recebeu o título de “Patrono da Arquitetura Brasileira”, concedido pela Câmara dos Deputados de Brasília. Após dois anos viúvo, Niemeyer com 98 anos se casou novamente. Em 2012, faleceu a sua única filha, Anna Maria Niemeyer. Oscar Niemeyer morreu no mesmo ano, em 5 de dezembro de 2012, com 104 anos.
As suas obras e estilo mudaram para sempre a paisagem do Brasil. Conheça alguns dos seus destaques: Edifício Copan, SP; Palácio da Alvorada; Conjunto da Pampulha; Parque do Ibirapuera; o Sambódromo (Passarela do samba); Museu de Arte Contemporânea em Niterói.
Utilizamos esses grandes nomes como referências para muitos dos nossos empreendimentos.
Você conhecia a história desses ícones da arquitetura nacional? E suas obras?
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